Não falo mais de você, na verdade, nunca falei. Falo de mim, falo de quem eu fui e de um alguém que estou começando a conhecer como o eu no presente. Meu eu. Meu presente. Falo do que sinto, do que acho que sinto, mesmo sem saber o nome ou se é bom ou não. Não me importa, nada me importa. Estou conhecendo o alguém que me diz ser o eu – o meu eu – isso é a única coisa que talvez me importa. Talvez.
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